Com a população mundial atingindo 8 bilhões, a segurança alimentar é uma das maiores preocupações do nosso tempo. A Teoria Malthusiana alertou sobre o risco de a população crescer além da capacidade de produção de alimentos. No entanto, a verticultura, ou jardinagem vertical, surge como uma alternativa viável e inovadora para enfrentar esses desafios, especialmente no ambiente urbano. Neste post, vamos explorar como a verticultura contribui para a segurança alimentar e sustentabilidade, com práticas de cultivo que podem transformar a forma como alimentamos o mundo.
A fazenda vertical eólica representa um passo significativo em direção ao futuro da agricultura urbana sustentável. Combinando tecnologias avançadas, como a hidroponia e o uso de energia eólica, a abordagem adotada pelo YesHealth Group e seu parceiro Nordic Harvest na Dinamarca está redefinindo a maneira como produzimos alimentos. Essa inovação não apenas permite uma produção mais eficiente e sustentável, mas também oferece benefícios diretos aos consumidores, como vegetais mais frescos e de alta qualidade, cultivados localmente e sem o uso de agrotóxicos.
No Shopping Iguatemi, em São Paulo, surgiu um jardim vertical que mistura tecnologia e natureza. A exposição “Aromatique – Alquimia dos Sentidos” celebra 50 anos de história, transformando a praça principal em um ambiente único com mais de 8.000 flores e plantas naturais. Mais um exemplo de sucesso da verticultura na maior capital do Brasil
Na comemoração dos 50 anos de história, o Shopping Iguatemi apresentou a exposição “Aromatique – Alquimia dos Sentidos”, uma experiência única que visa despertar a memória olfativa dos visitantes. A ideia é que os visitantes possam enxergar odores – ou quase – ao explorar a praça principal do empreendimento, transformada em um jardim vertical. Com mais de 8.000 flores e plantas naturais, este espaço é um verdadeiro olhar para a experiência do consumidor.